Livros, cabides e sapatos... No branco do teu mundo existiram todas as cores, todas as curvas; sonhos, aos montes, invadem o, agora nosso, mundo branco, como a claridade que penetra as pequenas frestas da cortina, branca. Me foi dada uma imensidão branca, vejo os vermelhos, amarelos e azuis onde desejo, esse presente me foi dado, de não ser limitada a visão e nenhum dos sentidos... quando se ausentou o inebriante olhar, permaneceu a essência, esperando o retorno. No retorno quis nosso mundo branco, azul. E então a verdade alivia... a verdade em uma noite, a leveza, toda a leveza...
29/06/2010 - 11h00
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